Autor: Paulo Hoffman
Editora: Suma de Letras
Série: A mão Esquerda de Deus #2
Série: A mão Esquerda de Deus #2
Páginas: 304
Sinopse: Voltando ao Santuário dos Redentores, Thomas Cale é avisado pelo Lorde da Guerra que a destruição da humanidade é necessária, a única maneira de desfazer o maior erro de Deus. Cale aparentemente aceita o seu papel no fim do mundo: foi destinado a ser a Mão Esquerda de Deus, o Anjo da Morte. O poder absoluto está a seu alcance, o ardor aterrorizante e poderio militar dos Redentores é uma arma para ele utilizar tão simplesmente quanto uma vez utilizara uma faca. Mas talvez nem mesmo o poder sombrio que os Redentores detêm é suficiente para Cale – o menino que se transforma a partir do amor ao ódio venenoso num piscar de olhos, o menino que alterna entre a bondade e a violência pura em um piscar de olhos. O aniquilamento que os Redentores procuram pode estar nas mãos de Cale – mas sua alma é muito mais complexa do que poderiam imaginar.
Depois de tantas idas e vindas, consegui terminar As últimas quatro Coisas. Já que não tive acesso ao primeiro (só mesmo em computador, e eu não gosto de estar na frente da tela lendo), acabei lendo o segundo. Quem sabe mais para frente eu leio o primeiro.
Mas vamos ao livro.
O amigo com quem eu peguei emprestado me deu um breve resumo do que aconteceu no primeiro, mas também nas primeiras páginas de As últimas Quatro Coisas pode se ter uma breve noção.
Nesse livro, Bosco diz a Cale que ele é a salvação da Terra. Que para a Terra se ver livre de todo o mal, ele teria que expurgar todos os malfeitores dela, matando-os. Era considerado o Anjo da Morte. Essa questão de ser o Anjo da Morte fica bem visível no decorrer do livro. Os ensinamentos de Bosco para Cale, sempre com essa visão de “salvação”. Em partes, me lembrou o período da Idade Média, onde a Igreja condenava os que não eram considerados puros.
Porém, como nem tudo é perfeito, Cale começa a se questionar do que realmente está fazendo. Será que não estava sendo um tanto influenciado?
Não quero me estender muito na resenha, então vou ser bem direto: o livro não atingiu minhas expectativas. Antes de tudo achei o livro totalmente cansativo. Li até o final, só para saber aonde iria dar, mas ele é muito cansativo. Além do mais, sua narrativa, é um tanto truncada, o que contribuiu para se tornar cansativo, e também uma difícil compreensão.
A difícil compreensão do livro fica bem evidente no início (pode até ser que senti isso já que não li o primeiro). Porém não é um livro ruim.
Outra coisa muito presente no livro são as batalhas. Meu Deus, quantas batalhas! Isso me fez lembrar o Assassin’s Creed, só que lá tinha mais mortes.
Agora chega a hora mais difícil: recomendar ou não? Vou deixar a critério, mas como eu disse antes, não foi aquilo que eu esperava.
Parabéns pela resenha Lucas! Já li A Mão Esquerda de Deus e As Últimas Quatro Coisas e não gostei muito. Achei que o excesso de informações deixou a leitura um pouco maçante. Abraços!
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