Saímos de Florianópolis na quinta feira, dia 30, por volta das 14:30 horas. Fomos de ônibus, logo, a viagem seria um pouco longa (apenas cerca de 18 a 19 horas). Como já é de se esperar, viagem de ônibus não é o melhor conforto, ainda mais para quem mede quase 1,90 m. Mesmo assim, deu para tirar um cochilo de quinta para sexta.
Chegamos ao Rio entre as 9 e 10 horas da manhã de sexta e fomos direto para nosso cronograma. Conhecemos o centro do Rio de Janeiro, onde passamos pelos Arcos da Lapa, Teatro Municipal, a Cinelândia e o Edíficio Gustavo Capanema, que já foi Ministério da Educação. O prédio é considerado um importante exemplar da arquitetura moderna brasileira e possui em uma de suas paredes, uma série de mosaicos feitos por Portinari.
Arcos da Lapa |
Teatro Municipal |
Azulejos no Edifício Gustavo Capanema |
Íamos no Museu Nacional de Belas Artes, mas estava fechado naquele horário. Acabamos indo no Casa França-Brasil, onde estava tendo uma exposição bem bacana sobre troncos do Rio de Janeiro (achei a justificativa super original!), e alguns foram conhecer o Centro Cultural Banco do Brasil, onde também estava rolando algumas exposições. Dentre elas Bracher - Pintura e Permanência, Se liga!, uma exposição bem interativa com diversos conteúdos científicos, e O Banco do Brasil e sua história, a mais formal das três, que conta a história do banco. O centro é lindo e vale a pena a visita!
Teto do CCBB |
CCBB |
Minha obra de arte! |
Eu, Tiago e Christian |
Ficamos ali até meio dia e fomos almoçar. Claro que antes disso, tivemos que nos perder (o CCBB é muito grande!) e se separar do restante do grupo. Graças a Deus eu estava com mais três colegas e conseguimos logo se achar com o pessoal.
A tarde, voltamos no Museu Nacional de Belas Artes. Não preciso dizer que me apaixonei pelo museu. Grande parte das imagens clássicas que estudei na faculdade tive a oportunidade de conhecê-las ao vivo e a cores (e em seu tamanho real), como foi o caso da A primeira missa no Brasil, do Victor Meirelles. Fiquei realmente surpreso pelo tamanho da A batalha do Avaí, pintado pelo Pedro Américo e A batalha dos Guararapes, feito por Victor Meirelles. O espanto foi tanto que fui obrigado a ficar alguns minutos visualizando o quadro, tentando absorver todos os detalhes e a beleza da obra. Infelizmente, por causa disso, acabei não conseguindo conhecer o museu todo como deveria.
A batalha do Avaí, Pedro Américo |
Pedro Américo no próprio quadro |
A batalha dos guararapes, Victor Meirelles |
A primeira missa no Brasil, Victor Meirelles |
Final da tarde fomos rumo ao Forte de Copacabana, localizado na ponta da praia de Copacabana, onde hoje se tem o Museu do Exército Brasileiro. É um lugar muito bonito para se tirar fotos, pois conseguimos ter uma visão geral de toda a praia. Não conheci o Museu do Exército por causa do tempo que tínhamos, me limitando apenas a entrar na Fortaleza.
Copacabana ao fundo |
Eu, Luiza |
Marina, eu, Stefany e Luiza |
Depois disso, fomos direto para o hostel, que ficava próximo ao Palácio do Catete. Para quem gosta de viajar, ficar em hostel é uma boa opção. Ano passado, quando fomos para Minas Gerais, também ficamos em hostel. Geralmente são mais simples, mas também são mais baratos. O quarto em que eu fiquei, tinha lugar para seis pessoas e era da minha altura (tanto que foi apelidado carinhosamente de o armário sobre a escada, fazendo alusão a Harry Potter). Devido ao cansaço da viagem da noite anterior, acabei não saindo para curtir a noite carioca. Fiquei com o pessoal do meu quarto, conversando e rindo até tarde da noite (para que dormir?). E assim, fechou o primeiro dia no Rio de Janeiro. Até o próximo post!
Oi, Lucas, tudo bem?
ResponderExcluirVou começar a estudar História no segundo semestre, estou bem ansiosa. Espero que façamos esse tipo de viajem também, afinal, um sonho meu é conhecer o Rio de Janeiro. Aliás, em que período você está?
Amei teu post, amei as fotos, e como eu queria ver um museu assim de perto. Abraços!
Desfocando Ideias